segunda-feira, 2 de julho de 2007

Entrevista com Luiza Barreiros

Ela, há 13 anos, atua em redações de jornais e televisão. Jornalista várias vezes premiada, Luiza Barreiros migrou este ano para a função de assessor de comunicação e, atualmente, está coordenando a ASCOM do Ministério Público Federal de Alagoas. Nessa entrevista ela fala da necessidade de aproximar o MPF da imprensa e que a determinação e a persistência podem ser a tônica de uma boa assessoria de comunicação na área judicial.

Fala Comissão - qual a principal preocupação da comunicação para o Ministério Público Federal de Alagoas?

Luiza Barreiros - O MPF quer se aproximar da imprensa, quer divulgar informações, mas esbarra em limites institucionais. Tenho, desde que assumi a ascom, trabalhado um convencimento junto com os membros do MPF do que é notícia e, ao mesmo tempo, mediando a relação entre eles e a imprensa.

Fala Comissão - em que o Ministério Público Federal pode contribuir para fortalecer a comunicação social?

Luisa Barreiros - Assumindo seu papel de advogado do povo.

Fala Comissão - quais as regras básicas para uma boa assessoria de comunicação na esfera judicial?

Luiza Barreiros - O uso das novas tecnologias da informação e não deixa de atender a curiosidade da imprensa. O grande desafio é tratar com isonomia a imprensa.

Fala Comissão - qual o discurso que dever ser adotado para alcançar esses objetivos?

Luiza Barreiros - Sempre está aprendendo; é sempre está perguntando, sempre está curioso e, sobretudo, não ter preconceitos.

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